Em 2016, o comitê olímpico internacional decidiu que atletas transgêneros podem competir nas Olimpíadas sem passar por cirurgia de redesignação sexual. Em 2018, a Associação Internacional de Federações de Atletismo, órgão regulador do atletismo, determinou que as mulheres que têm mais de 5 nano moles por litro de testosterona no sangue - como o velocista sul-africano e o medalhista olímpico Caster Semenya - devem competir contra os homens ou tomar medicação para reduzir seus ní…
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Taxas de resposta de 1.7k eleitores Liberalismo Econômico .
36% Sim |
64% Não |
23% Sim |
52% Não |
13% Sim, mas apenas se os seus níveis hormonais forem equivalentes aos da categoria de género em que competem |
12% Não, os atletas devem competir com base no sexo biológico listado em sua certidão de nascimento |
0% Não, crie uma categoria separada para atletas transgêneros competirem entre si. |
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Respostas exclusivas de eleitores Liberalismo Econômico cujas opiniões foram além das opções fornecidas.
@8QSN7L74 anos4Y
Depende dos casos. Se o atleta em questão iniciou a sua transição cedo, sem passar pelos vários estágios da puberdade associados ao seu sexo biológico, este deveria ter permissão para competir em eventos desportivos na liga à sua escolha. Se o mesmo iniciou a sua transição mais tarde ou não demonstra quaisquer evidências de transição, tendo passado por alguns dos ou todos os estágios da puberdade associados ao seu sexo biológico, este já teria de competir em eventos desportivos na liga associados ao seu sexo biológico, de modo a evitar quaisquer injustiças associadas a possíveis vantagens biológicas.
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